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ORQUÍDEA
- Júnio Dâmaso
- 6 de mar. de 2018
- 1 min de leitura
De uma matéria morta Vejo uma vida ressurgir Madeira podre Que ficava jogada Hoje é ornamentada Pelas folhas belas de uma orquídea, Parasita que vejo parado É a beleza do mundo, Esse mundo meu Pequeno e simples, Mas meu, Onde a alegria sorri E não me cobra o seu esforço De oferecer esse esboço Que desabrocha e se mostra pra mim.
